O recente anúncio de Donald Trump sobre o cronograma de tarifas do "Liberation Day" gerou confusão ao incluir um cálculo questionável das tarifas cobradas dos EUA. A tabela apresentada pela Casa Branca misturava barreiras comerciais, manipulação cambial e impostos sobre vendas, mas os números não correspondiam às práticas tarifárias conhecidas.

A inesperada corrida do ouro para os Estados Unidos está provocando ondas no cenário econômico e nas projeções do PIB. Recentemente, exploramos como essa movimentação incomum distorceu o modelo GDPNow do Federal Reserve de Atlanta, resultando em uma aparente queda abrupta no crescimento econômico em tempo real. A razão? Um descompasso temporal nos números comerciais, onde os dados de importação impactaram as estimativas antes que os estoques fossem contabilizados.

O Nordeste brasileiro tem se consolidado como um polo de crescimento econômico, impulsionado por setores estratégicos como energia, indústria, comércio e serviços. Com 14% do PIB nacional e 27% da população brasileira, a região apresenta um cenário dinâmico e cheio de oportunidades para investidores, empresas e analistas de mercado.

As tarifas de Donald Trump representam o maior desafio econômico que o Canadá enfrentou desde a década de 1980, segundo um indicador que analisa o fluxo de notícias. Esse é também o desafio predominante para o novo primeiro-ministro Mark Carney, que convocou uma eleição para o dia 28 de abril – menos de duas semanas após assumir a liderança do Partido Liberal de Justin Trudeau.

A reeleição de Donald Trump trouxe de volta uma de suas políticas econômicas mais marcantes: tarifas sobre importações. Logo após sua posse, ele anunciou novos impostos de 25% sobre produtos vindos do Canadá e do México, além de um adicional de 10% para produtos chineses. O setor de alumínio e aço foi particularmente impactado com tarifas adicionais de 25%. Como resposta, países afetados impuseram suas próprias retaliações.

A Sapura Energy, uma vez uma das potências do setor petrolífero da Malásia, foi estabilizada por meio de uma intervenção que demonstra como o maior exportador de petróleo da ASEAN ainda sente os efeitos do colapso dos preços da última década.

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Analisamos as quatro projeções mais recentes para a inflação de 2025 e 2026, e elas mostram um movimento claro de alta. A expectativa atual é que a inflação core ao consumidor em 2025 (que exclui alimentos frescos, mas inclui energia) atinja 2,4%, acima dos 1,9% projetados em abril de 2024.

Menos de um mês após a posse de Donald Trump, as ameaças de tarifas contra o Canadá feitas pelo presidente dos EUA já começaram a aparecer nos dados diários de transporte marítimo monitorados pela CEIC. As exportações canadenses vinham se recuperando há seis meses, mas essa tendência deve ter sido interrompida em fevereiro. Esse dado oficial, que será divulgado apenas em 3 de abril, tem forte correlação com as estatísticas de movimentação portuária da Marine Traffic — especialmente no número de navios sendo carregados nos portos do Canadá.