A moeda brasileira teve um dos piores desempenhos do mundo no ano passado, uma vez que novo pacote fiscal do presidente Lula assustou os mercados. As quedas mais acentuadas ocorreram em dezembro, quando o banco central foi forçado a fazer sua maior intervenção nos mercados de câmbio, usando mais de US$ 30 bilhões de suas reservas internacionais.

Desde sua entrada na OMC em 2001, a China expandiu significativamente sua participação nas exportações globais, passando de 4,3% para quase 14% em 2015. Apesar das tarifas impostas durante o governo Trump, o comércio chinês mostrou resiliência, redirecionando exportações para mercados como os países da ASEAN, que em 2024 ultrapassaram a União Europeia e os EUA como principais destinos.

Os Estados Unidos intensificam sua estratégia no setor de energia solar, impondo novas tarifas sobre as exportações de Malásia, Camboja, Tailândia e Vietnã, países responsáveis por cerca de 80% das importações americanas de painéis solares em 2023. Essas tarifas refletem esforços contínuos para fortalecer a produção doméstica e responder à crescente influência de empresas chinesas na cadeia de suprimentos da ASEAN.

No dia 7 de novembro de 2024, refletimos sobre como grandes eventos geopolíticos e econômicos moldaram os fluxos de investimentos em mercados globais, trazendo insights valiosos sobre a confiança em mercados emergentes e desenvolvidos. Nossa análise explora as lições de 2016 para entender as tendências atuais e futuras, com base em dados da EPFR.

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Enquanto algumas economias latino-americanas enfrentam dificuldades e outras se fortalecem, o cenário na Colômbia é mais diversificado.

A economia do Equador enfrenta um 2024 difícil, mas suas exportações têm sido beneficiadas por uma forte demanda internacional por produtos tropicais e frutos do mar cultivados no país.

À medida que nos aproximamos de meados de dezembro, a narrativa econômica de 2024 parece clara em retrospecto: a inflação foi praticamente controlada, e a maioria dos bancos centrais pôde começar a flexibilizar.

No recente webinar "Cenário Cambial - O que esperar da taxa de câmbio brasileira em 2025", especialistas exploraram temas-chave que moldarão o próximo ano, como a atividade econômica no Brasil, taxas de juros nacionais e internacionais, fluxos de capital e as perspectivas para o dólar.

A ameaça de Donald Trump de impor tarifas ao Canadá e ao México não impacta apenas os números. Para o Canadá, um dos maiores exportadores de energia para os EUA, as tarifas podem afetar setores estratégicos, como o de combustíveis minerais, que registrou impressionantes US$ 95 bilhões em exportações nos primeiros nove meses de 2024.