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Overview Regional - Brasil: Economia aquecida enfrenta teste de resistência fiscal em 2025
A economia brasileira surpreendeu positivamente em 2024, sustentada por uma combinação de aumento nos gastos públicos sob o governo Lula e crescimento das exportações de petróleo. O desemprego caiu a mínimas históricas, a renda das famílias cresceu acima da inflação, e o consumo interno seguiu aquecido. No entanto, a reta final do ano foi marcada por fortes turbulências, especialmente no câmbio, que exigiram intervenção direta do Banco Central.

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Balanças Comerciais, Indústria e Tarifas: O Mundo Sob a Ótica de Trump
Donald Trump está tentando desfazer padrões comerciais que se desenvolveram ao longo de décadas — de fato, ele baseou suas tarifas do “Dia da Libertação” nos saldos comerciais de bens mostrados no gráfico da CEIC. (No momento da publicação, Trump havia pausado essas tarifas “retaliatórias” para todos os países, exceto a China, que enfrenta tarifas de até 125%).

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Ouro e bancos centrais: o retorno do metal como pilar de segurança monetária
Dados da CEIC mostram que, após a crise financeira global, bancos centrais de economias emergentes — como China, Rússia e Turquia — passaram a acumular ouro como estratégia de diversificação de reservas e proteção contra a dominância do dólar americano. O gráfico da CEIC revela momentos-chave desse movimento: a China realizou dois ciclos significativos de compras, entre 2009–2010 e novamente em 2015–2016; a Rússia foi protagonista no período de 2014 a 2020, respondendo por boa parte das compras mundiais até interromper suas aquisições; a Turquia, por sua vez, apresentou uma trajetória volátil, alternando entre compras e vendas, refletindo instabilidades macroeconômicas.

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Investir na América Latina em 2025? Dólar forte, déficits crescentes e um novo mapa de riscos

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📉 Trump, tarifas e o novo mapa do comércio internacional 🌐

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Trump auto tariffs: impacto global nas importações de veículos
As tarifas de 25% sobre automóveis importados nos Estados Unidos, anunciadas por Donald Trump, começaram a valer exatamente no “Dia da Libertação” proclamado pelo ex-presidente. O impacto foi imediato: mercados globais reagiram negativamente e parceiros comerciais, especialmente asiáticos, se viram diante de uma nova barreira com potencial de redesenhar cadeias de suprimento globais.