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Embora o acesso ao crédito continue fácil em termos nominais, a elevação persistente de déficits estruturais em grandes economias pressiona a credibilidade fiscal e pode afetar ratings soberanos. Isso tende a encarecer o custo do serviço da dívida ao longo do tempo, principalmente em ciclos de aperto monetário ou choques externos — e dados como os CDS já antecipam essa precificação.

📈 Surpresa positiva no mercado de trabalho dos EUA, com impulso vindo do setor público. 🥇 Exportações de arroz dos EUA para o Japão em alta, com pressão política por mais compras. 🛃 O maior mercado emergente equilibra tarifas entre setores estratégicos e proteção doméstica. 💸 Investidores fogem da Bolsa da Tailândia em meio à instabilidade política. 📊 Revisões nos dados reforçam a expectativa de manutenção dos juros pelo Fed.

Com o aumento das tensões entre Israel e Irã, o mundo volta os olhos para o Estreito de Ormuz. A depender do desenrolar diplomático, os riscos de uma interrupção no trânsito de petróleo por essa rota têm implicações diretas para inflação, comércio e estabilidade financeira global — especialmente entre os maiores consumidores da Ásia.

Enquanto bancos centrais globais já sinalizam cortes de juros para 2025, o Federal Reserve mantém postura cautelosa e divergente, sob pressão política e com o mercado ajustando expectativas.

Os bancos centrais seguem como força dominante na demanda por ouro — mas não ignore o papel da indústria e da joalheria na formação de preços.

Cessar-fogo temporário entre Israel e Irã reacende atenção sobre o Estreito de Ormuz, enquanto dados de transporte e commodities revelam novos sinais sobre inflação, comércio e decisões de política monetária globais.

A combinação de uma moeda forte e o ambiente global de incerteza tem feito da Suíça um caso atípico entre as economias desenvolvidas. Enquanto boa parte do mundo ainda lida com inflação persistente, o país europeu volta a registrar queda nos preços ao consumidor – um movimento que pode forçar o Banco Nacional Suíço (SNB) a retomar sua política de juros negativos.

Commodities são ativos altamente sensíveis a movimentos macroeconômicos, decisões geopolíticas e ciclos de oferta e demanda. Em mercados emergentes, onde a transparência institucional é menor, o diferencial competitivo está em quem consegue acessar e interpretar dados locais, atualizados e validados. A CEIC atua justamente nesse gap, oferecendo datasets que vão além de fontes públicas — incluindo dados de associações setoriais, agências de comércio exterior e indicadores industriais de difícil acesso.

Inflação resistente no Reino Unido, oscilação dos mercados nos EUA, desempenho robusto da soja no Brasil, corte de juros na Tailândia e as dinâmicas econômicas de uma das maiores megalópoles da Ásia. Veja como dados de alta frequência ajudam a entender o cenário global em tempo real.

O anúncio de tarifas adicionais por parte dos Estados Unidos desencadeou uma reação imediata dos exportadores asiáticos, que buscaram antecipar seus embarques para evitar custos mais altos no futuro. Dados de alta frequência sobre movimentação portuária mostram um descolamento claro da tendência histórica, especialmente a partir de abril — coincidindo com os anúncios tarifários.

Ao mesmo tempo, as novas tarifas anunciadas por Donald Trump geraram um efeito clássico: empresas da Ásia estão acelerando embarques para driblar custos futuros, movimento que foi captado antecipadamente pelos usuários da CEIC através de dados diários de transporte marítimo.

As recentes medidas tarifárias anunciadas pelos EUA estão impactando diretamente as expectativas de mercado e a dinâmica dos fluxos de capitais globais. Este movimento trouxe reflexões importantes sobre inflação, crescimento e posicionamento de portfólios.